*imagem InfoAtiva: http://www.esnips.com/doc/0e4ff234-ca01-4780-8a63-e133ab947380/BRASIL-----votar

domingo, 7 de março de 2010

Doenças ameaçam crianças de hoje – entenda por quê

A atual geração de crianças poderia ser a primeira em muito tempo a ter uma expectativa de vida menor que a de seus pais.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças não transmissíveis se concentram cada vez mais em pessoas jovens e inclusive em crianças, que podem sofrer de hipertensão e alguns tipos de câncer. Cerca de 43 milhões de crianças em idade pré-escolar sofrem de obesidade ou sobrepeso, fatores de risco ao longo de toda a vida.

No total, 35 milhões de pessoas morrem por ano devido a problemas de coração, derrames cerebrais, diabetes, câncer, doenças respiratórias crônicas e distúrbios mentais.

Até 80% dessas vítimas se encontram em países em desenvolvimento, onde os quatro principais fatores de risco (fumo, consumo de álcool, alimentação inadequada e sedentarismo) tendem a se intensificar.


Fonte: http://www.clicrbs.com.br/especial/sc/donna (por Google Notícias)
Estava com saudade!!!
Saudade de atualizar o blog.
Não via a hora de ter acesso novamente.
Aqui estou leitores.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

França - país é disputado por alunos de hotelaria, arte, gastronomia, moda e design

Tradição e modernidade se misturam ao sonho de muitos estudantes de hotelaria, arte, gastronomia, moda e design e fazem a França disputar com a Itália a preferência dos brasileiros que querem estudar em uma dessas áreas. Mas a língua é fator decisivo na escolha de quem ainda está em dúvida. Além de o francês ser mais falado no mundo do que o italiano, uma considerável parte da literatura técnica dessas áreas é escrita na língua francesa.

Segundo a CampusFrance -agência do Ministério das Relações Exteriores da França-, mais de 4.000 brasileiros foram estudar no país em 2006. A expectativa para este ano é manter o número.

O ensino superior no país tem dois sistemas paralelos. Depois de concluir o ensino médio, o estudante pode escolher em ingressar em uma universidade ou em uma "grand école". Públicas em sua maioria, as universidades oferecem cursos mais teóricos com duração de três anos. Seu método de ensino é mais tradicional e o acesso, livre.

As "grand ecoles" -criadas por Napoleão Bonaparte no século 18- são particulares e mais voltadas para a prática profissional. São conhecidas por submeterem os candidatos a um rigoroso processo de admissão e por fazer política de relacionamento e transferência de tecnologia com as empresas. Seus cursos têm, em média, dois anos de aulas intensivas de conhecimento básico. Depois, há uma nova bateria de avaliações para que o estudante, finalmente, mergulhe nas disciplinas específicas de sua carreira. A nota do aluno nesses testes determinará a escola que poderá estudar por mais três anos até a formatura.

O país abriga importantes instituições, como Sorbonne, Instituto de Estudos Políticos de Lyon, Bordeaux, Chambéry, Grenoble Universités, Aix-Marseille e Toulouse. Mas para fazer a graduação em uma das 6.000 opções, o estudante brasileiro precisa ter nível intermediário de francês e a aprovação no vestibular de uma instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC na mesma área de estudos que pretende cursar na França. Os estudantes com o nível superior completo podem se candidatar a uma pós-graduação no país.

Além disso, com o novo procedimento do governo francês, os estudantes devem contatar a CampusFrance, que vai orientá-lo quanto aos processos de candidatura e seleção. A entidade, inclusive, é responsável pelo encaminhamento dos vistos dos brasileiros que optarem por cursos com duração superior a três meses. O governo francês centralizou o processo de ingresso de estudantes estrangeiros na Agência.

Panorama sociocultural
A França tem aproximadamente 62 milhões de habitantes. É a quarta potência mundial e o segundo maior exportador de serviços.

Concentra também grande número de estudantes estrangeiros - 200 mil em todo o país. Isso quer dizer que 10% dos estudantes da França vêm de outros países -o que também é uma vantagem, já que o ambiente universitário costuma ser bastante cosmopolita.

O alto padrão de vida dos franceses é complementado pela vasta opção cultural (teatros, cabarés, museus) e de esportes que o país oferece.


Veja também:
* Dicas de quem já foi estudar na França. Confira!
Acesse: http://educacao.uol.com.br/intercambio/franca.jhtm

domingo, 24 de janeiro de 2010

Doenças causadas pela poluição geram gasto de R$ 14 por segundo, diz estudo

Da Agência Estado
Em São Paulo


Os custos da poluição, pela primeira vez, foram mapeados fora das fronteiras de São Paulo. Estudo obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo mostra que são R$ 14 gastos por segundo (R$ 459,2 milhões anuais) para tratar sequelas respiratórias e cardiovasculares de vítimas do excesso de partícula fina - poluente da fumaça do óleo diesel. O valor é dispensado por unidades de saúde públicas e privadas de seis regiões metropolitanas do país.

A mesma pesquisa, produzida pelo Laboratório de Poluição da USP e seis universidades federais, mostra que, além dos paulistas, respiram ar reprovado pelos padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS) as regiões do Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife. "A poluição não é mais privilégio de São Paulo e os impactos são diretos na saúde cardiovascular do brasileiro", diz Antônio Carlos Chagas, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Pelo ensaio científico, 8.169 pessoas são internadas anualmente com problemas cardíacos atribuídos à partícula fina.

As pesquisas em São Paulo incentivaram a produção em outras metrópoles. O cardiologista Evandro Mesquita, da Universidade Federal Fluminense, começou a cruzar os dados de arritmia e enfarte em dias marcados pelo excesso de poluentes. Quando o Instituto do Coração de SP (Incor) fez teste parecido no ano passado, encontrou aumento de 11% de morte por ocorrência cardíaca. No Rio, a pesquisa da USP mostra que são 1.434 pacientes do coração internados por ano.

A reportagem teve acesso ao estudo na ação civil pública que o Ministério Público de São Paulo move contra a Petrobras e 13 montadoras de veículos pedindo indenização para vítimas da poluição. Segundo o promotor do Meio Ambiente do MP, José Isamel Lutti, o valor indenizatório terá "como parâmetro" a pesquisa. Além das internações, também foram calculadas as mortes nas regiões: 11.559 pessoas com mais de 40 anos (31 vidas por dia). A Petrobrás, por meio de assessoria de imprensa, informou que não foi notificada sobre a ação, ajuizada em março deste ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Acesse: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Lixo doméstico

Importante informação para a nossa família:


O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias.

Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente.

Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas.

A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.

Tempo de decomposição dos resíduos:
Vidro: indeterminado
Pneus: 600 anos
Fralda descartável comum: 450 anos
Tampas de garrafa: 150 anos
Plástico: 100 anos
Embalagens longa vida: até 100 anos
Copos de plástico: 50 anos
Nylon: mais de 30 anos
Lata de aço: 10 anos
Isopor: 8 anos
Chicletes: 5 anos
Toco de cigarro: 20 meses
Fralda descartável biodegradável: 1 ano
Pano: 6 meses a 1 ano
Palito de madeira: 6 meses
Papel: 3 a 6 meses


Coleta Seletiva
Veja abaixo quais os tipos de lixo que podem ser reciclados:
PAPEL
PLÁSTICO
VIDROS
METAIS


Fonte: Instituto Akatu - www.notícias.uol.com.br/ambiente


MAIS INFORMAÇÕES ainda sobre este assunto e de muita importância pelo link:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ambiente/lixo/index.jhtm

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010